O Facebook lançou uma nova integração com artigos 3D que permite que as pessoas vejam e interajam com diferentes instrumentos, numa expectativa de 360º no News Feed. As imagens 3D são instantaneamente responsivas ao toque, fazendo o tema “sair da tela” e permitindo que os instrumentos sejam vistos de diferentes ângulos.

A funcionalidade, e também divertir e impressionar, é uma sensacional opção pra sobressair diversas perspectivas de ambientes e produtos, em uma só imagem. Pensando em socorrer quem quer gerar imagens interativas pra tua audiência, a plataforma de monitoramento, observação de dados e gestão de mídias sociais Opsocial construiu o tutorial abaixo. Você vai precisar fazer o download de uma das ferramentas liberadas pelo respectivo Facebook pra converter este arquivo .FBX pro formato glTF.

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Baixe a ferramenta equivalente ao seu sistema operacional aqui. Simplesmente arraste o arquivo .FBX pra cima do arquivo “FBX2glTF-windows-x64.exe”, e ele converterá o seu arquivo pro modelo glTF. ” com 2 arquivos, um buffer.bin e outro arquivo com a extensão .gltf. Arraste esses dois arquivos montados para o web site GLB Packer, que também foi indicado pelo Facebook, e ele irá baixar um arquivo chamado out.glb. Dica: Se algo der incorreto, tente o recurso com um padrão claro, como um cubo ou uma pirâmide sem texturas para fazer um teste. Como o novo modelo foi implementado há pouco tempo, ainda existem algumas limitações quanto as propriedades dos modelos 3D aceitos pelo Facebook.

Preceitua o parágrafo 2º que” é punível a calúnia contra os mortos”. Na visão de (MIRABETE, 2010, p.119) o morto não pode ser sujeito passivo do crime, porém a ofensa é feita para seus familiares, a memória do falecido, aos seus parentes, aos interessados pela preservação do agradável nome do morto.

O tipo propósito é composto por 3 elementos: a imputação da prática de acordado caso; a característica de ser este caso um crime (episódio característico); e a falsidade da imputação. Assim há calúnia em tal grau quando o fato não aconteceu quando ele existiu, porém a vítima não é teu autor. A acusação caluniosa pode ser feita na inexistência do ofendido e admite numerosos meios de efetivação: expressão, escrito, desenho e até gestos (mimica) ou meios simbólicos ou figurativos. É indispensável para a configuração da calunia que a imputação verse sobre isto fato definido, concreto, especifico.

Não se necessita de todavia, que o agente descreva com minucias pormenores. Haverá calúnia pela imputação falsa a João de ter subtraído a carteira de José, não sendo necessária que o agente mencione a data ou o local exato do caso. Inexistirá calúnia e sim injúria se José for conhecido como ladrão. O tipo etéreo no crime de calunia é o dolo. “É o dolo de prejuízo resistente na vontade e consciência de caluniar uma pessoa. O dolo será capaz de ser direto ou eventual.