Harvard Business Review
Observação: Quando Uma Organização Amparar Criptografia, é Melhor Correr
A internet mudou o jeito como o cliente se relaciona com a marca. Está transformando a matemática do marketing e tornando obsoletas algumas das estratégias e estruturas usuais dessa atividade. Para profissionais do marketing, o velho modus operandi é insustentável. ganhar seguidores instagram https://ganharseguidor.com.br um caso: até bem insuficiente, quem queria obter um automóvel ia metodicamente eliminando alternativas acessíveis até surgir ao veículo que mais casasse com seus requisitos.
Uma concessionária atrairia este comprador e efetuaria a venda. A ligação do consumidor com a revenda e o fabricante geralmente se dissiparia após a compra. O cliente ainda quer uma expectativa de marca clara e serviços e produtos que valorize. O que mudou é no momento em que — em que pontos de contato — está mais aberto à ação e como interagir com ele nesses pontos. No passado, estratégias de marketing que aplicavam o grosso dos recursos para tornar a marca mais conhecida e, logo após, abrir carteiras no ponto da compra, surtiram ótimo efeito.
Só que pontos de contato mudaram em número e em meio ambiente, exigindo um grande ajuste pra realinhar a estratégia e a verba do marketing a pontos onde o freguês esteja realmente passando seu tempo. Esqueça o funil Há muito o marketing usa a famosa metáfora do funil para ponderar sobre isso pontos de contato: o freguês começaria na boca do funil, com várias marcas em mente, enxugando a tabela até chegar à alternativa conclusão. Em geral, a empresa usava o “push marketing” em mídia paga num punhado de pontos bem definidos do funil para mostrar a marca, levá-la a ser considerada e, por último, inspirar a compra. Mas essa metáfora não capta a natureza oscilante do engajamento do cliente.
Pela edição de junho de 2009 do McKinsey Quarterly, meu amigo David Court e 3 coautores indicaram uma visão mais matizada de que forma o freguês se envolve com uma marca: a “jornada de decisão do consumidor” (JDC). O paradigma surgiu de um estudo de decisões de compra de quase 20 mil clientes em cinco setores — veículos, cosméticos, seguros, eletroeletrônicos e telefonia smartphone — e 3 continentes.
A pesquisa revelou que, longe de reduzir sistematicamente tuas opções, o consumidor de hoje percorre um caminho muito mais iterativo e menos redutor. São quatro estágios: consideração; avaliação; compra; e uso, elogio, elo. CONSIDERAÇÃO. A jornada começa com aquilo que tem mais presença na mente do freguês: uma relação de produtos ou marcas surgida da apresentação a anúncios ou displays de loja, do contato na casa de amigos ou de outros estímulos. No paradigma do funil, este estágio reúne o maior número de marcas; contudo o freguês de hoje, acossado pela mídia e inundado de opções, em geral elimina logo de cara o total de produtos que considera.
AVALIAÇÃO. A listagem inicial de consideração geralmente cresce à medida que o ser procura a avaliação de outros compradores, críticos, varejistas e da marca e suas concorrentes. Em geral, a pessoa acrescenta outras marcas no bolo e elimina novas das iniciais à quantidade que vai obtendo mais infos e seus critérios de seleção mudam. O contato que inicia com organizações e algumas fontes de detalhes tem muito mais promessa de influenciar sua subsequente decisão do que investidas do marketing pra persuadi-la.
COMPRA. Ainda mais, o comprador deixa a decisão de compra pra no momento em que se acha agora pela loja — e, como veremos, pode facilmente ser dissuadido neste ponto. Logo, o lugar da compra — que explora lugar, embalagens, disponibilidade, preços e interações de vendas — é um ponto de contato mais influente do que nunca. Uso, ELOGIO, VÍNCULO. Após a compra, tem início uma ligação mais profunda, com o freguês interagindo com o objeto e com novos pontos de contato online.
Meus colegas da McKinsey descobriram que mais de 60% das consumidoras de cremes de boniteza, como por exemplo, procuram infos a respeito do artefato na web depois da compra — ponto de contato totalmente ausente do funil. Dezesseis Tendências De Marketing Digital Para 2018 com a compra, a consumidora elogia o produto, construindo uma base para a avaliação de outros clientes e turbinando o potencial da marca. Naturalmente, se estiver decepcionada com a marca, a consumidora poderá eliminar todo laço com ela — ou pior.
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Prontamente se o vínculo permanecer potente o bastante, vai entrar num momento de emprego-elogio-compra que pula totalmente os estágios de consideração e avaliação. Mesmo quando a premissa básica da jornada de decisão do cliente não pareça radical, suas implicações pro marketing são profundas. Duas em peculiar se esclarecem. A primeira é que, ao invés pensar em como alocar a verba por inúmeras mídias — tv, rádio, web e por aí vai —, o marketing necessita visar estágios da jornada de decisão. ganhar seguidores no instagram feita por meus colegas e eu mostra um descompasso entre a maioria do investimento em marketing e pontos de contato nos quais o cliente é mais influenciado.
Ao analisarmos dezenas de orçamentos de marketing, vimos que de 70% a 90% dos gastos irão para publicidade e promoções no varejo que atingem o consumidor nos estágios de consideração e compra. Só que, em geral, o cliente é mais influenciado nos estágios de avaliação e exercício-elogio-elo. visite este link do site , o impulso mais robusto para adquirir é o elogio feito por alguém.